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Publicada em 04/05/2024 às 08:21 | Atualizada em 04/05/2024 às 08:21

Alexandre Correa se pronuncia sobre não pagamento de pensão por parte do homem no pós-divórcio

O pai de Alezinho, fruto da relação com Ana Hickmann, afirmou que recebeu várias críticas após sua fala

Da Redação

AgNews

Alexandre Correa voltou a comentar sobre uma fala polêmica que havia dito em questão de pensão por parte do homem no pós-divórcio. Após receber várias críticas na web, o empresário e ex-marido de Ana Hickmann explicou o que quis dizer.

Ele ressaltou que nunca afirmou que o homem não deve pagar pensão para a ex-esposa:

- Recebi alguns directs de algumas fãs bastante bravas, algumas até revoltadas comigo, dizendo que eu disse que homem não precisa pagar pensão para ex-mulher. Não é possível que alguém tenha entendido isso. Não seria inconsequente, injusto, imaturo, moleque, seja lá o que for, para fazer uma afirmação tão descabida como essa. Então vou fazer alguns Stories exemplificando uma situação com o meu ponto de vista, usando como base uma família de alto padrão, ok?, começou.

Para ajudar na compreensão, Alexandre usou exemplos do que quis dizer com a fala polêmica:

Vamos lá... João é casado com Maria e tem um filho: Pedro. João é executivo de um banco, ganha 30 mil reais por mês mais benefícios: plano de saúde, vale alimentação, carro da empresa, vale almoço. João e Maria se separaram em um divórcio tranquilo. João então passou a pagar a Maria a pensão equivalente a 12 mil reais por mês. O João ganha 30 mil reais mais benefícios e passou a pagar a Maria uma pensão de 12 mil reais por mês, sendo Maria a ocupante do imóvel que eles um dia moraram como família, e o João vai procurar um outro lugar para constituir a sua nova casa. Tudo bem até aqui?, começou a explicar.

E continuou:

- Só que João, infelizmente, foi demitido do banco. Então, ao ser demitido do banco, entre o seu fundo de garantia e o seu acerto trabalhista, ele recebeu da instituição financeira 200 mil reais, aonde então haveria de ter uma previsão de Maria de ter sua porcentagem sobre o acerto trabalhista de João, ok? Isso daria a ela uma segurança, que é mais do que justa. Só que, infelizmente, João perdeu o emprego e passou um, dois, três meses e ele não conseguiu se recolocar em função da situação econômica do país. Como fica a pensão de João a Maria, outrora estipulada em 12 mil reais, sendo que agora ele não tem nem mais emprego?, questionou.

Foi então que ele concluiu que não pode arcar com os custos da pensão do filho se está desempregado. Em seguida, se coloca em terceira pessoa e comenta:

- É sobre isso que o Alexandre Correa está tratando. Como é que fica essa situação? Me fiz claro? Qualquer dúvida me acionem, xinguem, estou aqui para me colocar à disposição de vocês para explicar.

E finalizou com sua indignação sobre pessoas que não pagam pensão irem presas:


- Então um homem de bem vai preso porque ele não conseguiu honrar uma pensão, só que ele não tem trabalho. É aí que está o ponto, gente. Um pai não é bandido. Bandido é bandido, pai é pai. É sobre isso que vou lutar. Espero ter me feito claro.

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Alexandre Correa se pronuncia sobre não pagamento de pensão por parte do homem no pós-divórcio

Alexandre Correa se pronuncia sobre não pagamento de pensão por parte do homem no pós-divórcio

18/Mai/

Alexandre Correa voltou a comentar sobre uma fala polêmica que havia dito em questão de pensão por parte do homem no pós-divórcio. Após receber várias críticas na web, o empresário e ex-marido de Ana Hickmann explicou o que quis dizer.

Ele ressaltou que nunca afirmou que o homem não deve pagar pensão para a ex-esposa:

- Recebi alguns directs de algumas fãs bastante bravas, algumas até revoltadas comigo, dizendo que eu disse que homem não precisa pagar pensão para ex-mulher. Não é possível que alguém tenha entendido isso. Não seria inconsequente, injusto, imaturo, moleque, seja lá o que for, para fazer uma afirmação tão descabida como essa. Então vou fazer alguns Stories exemplificando uma situação com o meu ponto de vista, usando como base uma família de alto padrão, ok?, começou.

Para ajudar na compreensão, Alexandre usou exemplos do que quis dizer com a fala polêmica:

Vamos lá... João é casado com Maria e tem um filho: Pedro. João é executivo de um banco, ganha 30 mil reais por mês mais benefícios: plano de saúde, vale alimentação, carro da empresa, vale almoço. João e Maria se separaram em um divórcio tranquilo. João então passou a pagar a Maria a pensão equivalente a 12 mil reais por mês. O João ganha 30 mil reais mais benefícios e passou a pagar a Maria uma pensão de 12 mil reais por mês, sendo Maria a ocupante do imóvel que eles um dia moraram como família, e o João vai procurar um outro lugar para constituir a sua nova casa. Tudo bem até aqui?, começou a explicar.

E continuou:

- Só que João, infelizmente, foi demitido do banco. Então, ao ser demitido do banco, entre o seu fundo de garantia e o seu acerto trabalhista, ele recebeu da instituição financeira 200 mil reais, aonde então haveria de ter uma previsão de Maria de ter sua porcentagem sobre o acerto trabalhista de João, ok? Isso daria a ela uma segurança, que é mais do que justa. Só que, infelizmente, João perdeu o emprego e passou um, dois, três meses e ele não conseguiu se recolocar em função da situação econômica do país. Como fica a pensão de João a Maria, outrora estipulada em 12 mil reais, sendo que agora ele não tem nem mais emprego?, questionou.

Foi então que ele concluiu que não pode arcar com os custos da pensão do filho se está desempregado. Em seguida, se coloca em terceira pessoa e comenta:

- É sobre isso que o Alexandre Correa está tratando. Como é que fica essa situação? Me fiz claro? Qualquer dúvida me acionem, xinguem, estou aqui para me colocar à disposição de vocês para explicar.

E finalizou com sua indignação sobre pessoas que não pagam pensão irem presas:


- Então um homem de bem vai preso porque ele não conseguiu honrar uma pensão, só que ele não tem trabalho. É aí que está o ponto, gente. Um pai não é bandido. Bandido é bandido, pai é pai. É sobre isso que vou lutar. Espero ter me feito claro.