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Publicada em 05/05/2022 às 09:11 | Atualizada em 05/05/2022 às 09:11

Investigações do acidente que matou Marília Mendonça estão paralisadas há quase um mês

A morte da cantora completa seis meses nesta quinta-feira, dia 5

Da Redação

Divulgação

Neste quinta-feira, dia 5, se completa seis meses desde que o Brasil entrou em choque com a morte precoce de Marília Mendonça. Além de tudo, a data se tornou ainda mais significativa, já que também marca quase um mês desde que as investigações da causa do acidente foram paralisadas. 

Segundo informações do G1, a polícia não avançou no caso por estar enfrentando problemas burocráticos. A Polícia Civil e a Polícia Federal entraram em um verdadeiro impasse de qual instituição deveria estar à frente das investigações. 

No dia 8 de abril, as causas do acidente pararam de ser apuradas quando o Superior Tribunal de Justiça foi acionado para decidir quem teria melhor competência para finalizar o caso. Tanto a polícia federal, quanto a estadual, declararam não serem hábeis para tamanha tarefa. 

Ainda de acordo com o G1, na semana passada,  o ministro relator do STJ, Antonio Saldanha Palheiro, da Terceira Seção, optou por deixar o caso na mão da Polícia Civil. Ainda assim, até a tarde da última quarta-feira, dia 4, os autos do processo ainda não tinham chegado em Minas Gerais - o que, segundo as autoridades, inviabiliza que as investigações sejam retomadas. 

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Investigações do acidente que matou Marília Mendonça estão paralisadas há quase um mês

Investigações do acidente que matou Marília Mendonça estão paralisadas há quase um mês

19/Mai/

Neste quinta-feira, dia 5, se completa seis meses desde que o Brasil entrou em choque com a morte precoce de Marília Mendonça. Além de tudo, a data se tornou ainda mais significativa, já que também marca quase um mês desde que as investigações da causa do acidente foram paralisadas. 

Segundo informações do G1, a polícia não avançou no caso por estar enfrentando problemas burocráticos. A Polícia Civil e a Polícia Federal entraram em um verdadeiro impasse de qual instituição deveria estar à frente das investigações. 

No dia 8 de abril, as causas do acidente pararam de ser apuradas quando o Superior Tribunal de Justiça foi acionado para decidir quem teria melhor competência para finalizar o caso. Tanto a polícia federal, quanto a estadual, declararam não serem hábeis para tamanha tarefa. 

Ainda de acordo com o G1, na semana passada,  o ministro relator do STJ, Antonio Saldanha Palheiro, da Terceira Seção, optou por deixar o caso na mão da Polícia Civil. Ainda assim, até a tarde da última quarta-feira, dia 4, os autos do processo ainda não tinham chegado em Minas Gerais - o que, segundo as autoridades, inviabiliza que as investigações sejam retomadas.